“R-E-S-P-E-C-T” foi o que pediu Aretha Franklin. E ela conseguiu. Não só alcançou o topo da Billboard como se tornou a rainha do soul. A música, composta por Otis Redding em 1965, se referia originalmente a um homem que pedia respeito a uma mulher. No entanto, Aretha inverteu a lógica e transformou a canção em um protesto feminino.
Responsável por dois dos vinte Grammys que a cantora ganhou, “Respect” está em quinto lugar na lista das 500 melhores músicas de todos os tempos compilada pela revista Rolling Stone. A versão feminina — e feminista — fez mais sucesso que a original gravada por Redding, que se dizia impressionado com a performance de Aretha. Em um festival, o compositor do hit teria se referido em tom de brincadeira à música como a canção que “aquela garotinha roubou de mim”.
Respect, Aretha!
Responsável por dois dos vinte Grammys que a cantora ganhou, “Respect” está em quinto lugar na lista das 500 melhores músicas de todos os tempos compilada pela revista Rolling Stone. A versão feminina — e feminista — fez mais sucesso que a original gravada por Redding, que se dizia impressionado com a performance de Aretha. Em um festival, o compositor do hit teria se referido em tom de brincadeira à música como a canção que “aquela garotinha roubou de mim”.
Respect, Aretha!
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