1969 não foi apenas o último ano de uma década conturbada, marcada pela Guerra do Vietnã, pela chegada do homem à lua e pelos movimentos da contracultura. Foi nos dias 15, 16 e 17 de agosto deste ano que aconteceu o Festival de Woodstock, um verdadeiro marco histórico que uniu o lema “sexo, drogas e rock n’ roll” ao protesto da juventude pela paz mundial.
Durante os três dias de evento, nomes como Jimi Hendrix, Janis Joplin, The Who, Creedence Clearwater Revival e outros tantos subiram ao palco montado na fazenda de Max Yasgur em Bethel, no estado de Nova York, e se apresentaram para um público que superou todas as expectativas dos idealizadores do festival. A princípio, 180 mil pessoas compraram ingressos para assistir aos shows. No entanto, a estrutura armada não foi suficiente para conter a multidão e o controle na entrada da fazenda tornou-se impossível, o que acabou transformando o festival em um evento gratuito.
Os dados oficiais dão conta de que havia aproximadamente 400 mil pessoas no local, mas nada é confirmado. Para tanta gente, faltou comida, banheiros e abrigo. Não faltaram, porém, momentos memoráveis, que entraram para a história da música e do século XX.
Um dos acontecimentos registrados no documentário “Woodstock”, dirigido por Michael Wadleigh e relançado recentemente em DVD e Blue-Ray, foi o show da cantora Joan Baez, cujo marido foi preso por não querer entrar nas Forças Armadas. Grávida, a cantora protestou contra a Guerra do Vietnã, engrossando o coro dos que se opunham à presença dos Estados Unidos no país asiático.
A execução do hino nacional americano pelas mãos e guitarra de Jimi Hendrix também se tornou um símbolo do Festival de Woodstock. Acompanhado pelo baixista Billy Cox, o baterista Mitch Mitchell, o guitarrista Larry Lee e os percussionistas Jerry Vélez e Juma Sultan, Hendrix fez de “The Star-Spangled Banner” mais um ato contrário à guerra.
Woodstock foi, ainda, o palco para um Carlos Santana iniciante, que, mesmo sem ter lançado nenhum disco até ali, fez um dos shows mais lembrados quando o assunto é o festival. Abaixo, o vídeo de “Soul Sacrifice”.
Durante os três dias de evento, nomes como Jimi Hendrix, Janis Joplin, The Who, Creedence Clearwater Revival e outros tantos subiram ao palco montado na fazenda de Max Yasgur em Bethel, no estado de Nova York, e se apresentaram para um público que superou todas as expectativas dos idealizadores do festival. A princípio, 180 mil pessoas compraram ingressos para assistir aos shows. No entanto, a estrutura armada não foi suficiente para conter a multidão e o controle na entrada da fazenda tornou-se impossível, o que acabou transformando o festival em um evento gratuito.
Os dados oficiais dão conta de que havia aproximadamente 400 mil pessoas no local, mas nada é confirmado. Para tanta gente, faltou comida, banheiros e abrigo. Não faltaram, porém, momentos memoráveis, que entraram para a história da música e do século XX.
Um dos acontecimentos registrados no documentário “Woodstock”, dirigido por Michael Wadleigh e relançado recentemente em DVD e Blue-Ray, foi o show da cantora Joan Baez, cujo marido foi preso por não querer entrar nas Forças Armadas. Grávida, a cantora protestou contra a Guerra do Vietnã, engrossando o coro dos que se opunham à presença dos Estados Unidos no país asiático.
A execução do hino nacional americano pelas mãos e guitarra de Jimi Hendrix também se tornou um símbolo do Festival de Woodstock. Acompanhado pelo baixista Billy Cox, o baterista Mitch Mitchell, o guitarrista Larry Lee e os percussionistas Jerry Vélez e Juma Sultan, Hendrix fez de “The Star-Spangled Banner” mais um ato contrário à guerra.
Woodstock foi, ainda, o palco para um Carlos Santana iniciante, que, mesmo sem ter lançado nenhum disco até ali, fez um dos shows mais lembrados quando o assunto é o festival. Abaixo, o vídeo de “Soul Sacrifice”.
40 anos depois, Woodstock ainda faz pensar: quantas décadas serão necessárias para que os conflitos armados não mais tirem a vida de pessoas inocentes ao redor do mundo? O festival não pôs um fim nas guerras, mas, certamente, deixou um legado de “paz e amor” que supera a desordem vista em todo o evento. Ademais, ficou a música, que ainda ecoa nas gerações que vieram depois dos anos 60 e boa música, independentemente de quantos anos se passem, é imortal e atemporal.
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